Segundo as denúncias, uma milícia armada estaria extorquindo os camelôs da feirinha do Brás e cobrando mensalidades ilegais.
Desde o mês de outubro, a gerência da feirinha do Brás foi transferida à Prefeitura de São Paulo em uma parceria com a União, já que o governo federal é o legítimo dono do terreno.
A primeira medida tomada nesse acordo foi a proibição da existência de cobrança de qualquer empresa privada pelo uso do espaço, mas os comerciantes dizem que continuam recebendo ameaças.
Fonte: R7