Camelôs voltam a protestar no Brás nesta segunda-feira ‎

Cerca de 300 vendedores ambulantes voltaram a protestar na região do guia do Brás, região central de SP, na manhã desta segunda-feira (31). De acordo com presidente do sindicato dos camelôs, Leandro Dantas, a manifestação começou por volta das 4h e terminou às 11h. Dantas ainda informou que durante toda esta semana, o grupo continuará a protestar, até que conseguir uma reunião com a Prefeitura de São Paulo.

Os manifestantes reivindicam o direito de comercializar seus produtos nas ruas que ficam no entorno da Feirinha da Madrugada, cuja sede é na rua Monsenhor de Andrade. Lá, atuam os ambulantes com licença da prefeitura trabalham.

De acordo com o presidente, os vendedores ambulantes pretendem montar um acampamento com barracas na rua Oriente, no Brás, na madrugada de sexta-feira (4) como forma de manifestação.

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Cerca de 300 vendedores ambulantes voltaram a protestar na região do Brás, região central de SP, na manhã desta segunda-feira (31). De acordo com presidente do sindicato dos camelôs, Leandro Dantas, a manifestação começou por volta das 4h e terminou às 11h. Dantas ainda informou que durante toda esta semana, o grupo continuará a protestar, até que conseguir uma reunião com a Prefeitura de São Paulo.

Os manifestantes reivindicam o direito de comercializar seus produtos nas ruas que ficam no entorno da Feirinha da Madrugada, cuja sede é na rua Monsenhor de Andrade. Lá, atuam os ambulantes com licença da prefeitura trabalham.





De acordo com o presidente, os vendedores ambulantes pretendem montar um acampamento com barracas na rua Oriente, no Brás, na madrugada de sexta-feira (4) como forma de manifestação.

Fechamento

Em agosto deste ano, a feirinha ficou fechada por cerca de 20 dias para operações de combate à pirataria. A ação, coordenada pela Secretaria Municipal de Segurança Urbana, foi desencadeada no dia 5 de agosto. Segundo o órgão, em 3.200 das 3.972 lojas foi constatado algum tipo de irregularidade.

Durante a fiscalização, foi verificada a presença de produtos falsos em 1.060 estabelecimentos, que foram proibidos de voltar a funcionar. Foram apreendidos também cerca de R$ 5 milhões em mercadorias.

O secretário de Segurança Urbana e coordenador do gabinete de Segurança, Edsom Ortega, afirmou que essas lojas também tinham estrangeiros em situação ilegal no país.

Durante o período em que o centro ficou fechado, os comerciantes fizeram diversos protestos, fechando ruas com passeatas pacíficas. Eles alegavam que não havia necessidade de fechar a feira para fazer o combate à pirataria.

Fonte: R7






1 resposta

  1. rita pereira 18 de novembro de 2011